☛ Orientar a ingesta de mL de líquido em 24 horas,
sendo mL nas primeiras 4 a 6 horas com sais de rehidratação oral (SRO)
e mL
com a ingestão de líquidos caseiros (água, suco de frutas, soro caseiro, chás, água de côco, entre outros)
no restante do tempo.
☛ Exames complementares a critério médico.
☛ Solicitar obrigatoriamente Hemograma Completo.
☛ Nos pacientes com comorbidades de difícil controle ou descompensada
– relatada ou percebida ao exame clínico –, realizar exames específicos, de acordo com
situação clínica.
☛ Se hematócrito normal, tratar ambulatorialmente.
Em caso de hemoconcentração ou sinais de alarme, conduzir como grupo C.
☛ Iniciar expansão volêmica endovenosa imediata com
mL de Soro Fisiológico 0,9% na primeira hora.
☛ Solicitar obrigatoriamente hemograma completo, albumina sérica e transaminases.
☛ É recomendado solicitar raio X de tórax (PA, perfil e incidência de Laurell)
e USG de abdome.
☛ Nos pacientes com comorbidades de difícil controle ou descompensada
– relatada ou percebida ao exame clínico –, realizar exames específicos, de acordo com
situação clínica
☛ Paciente deve permanecer em acompanhamento em leito de internação até estabilização
(mínimo 48 horas).
☛ Proceder à revaliação clínica após a primeira hora, considerando os sinais vitais, PA, e avaliar
diurese (desejável 1 mL/kg/h).
☛ Manter a hidratação endovenosa de mL
de Soro Fisiológico 0,9% na segunda hora até a avaliação do hematócrito, que deverá ocorrer em 2 horas após a etapa de
reposição volêmica. O total máximo de cada fase de expansão é de
mL de Soro Fisiológico 0,9% em 2 horas, para garantir a administração gradativa e monitorada.
☛ Se não houver melhora do hematócrito ou dos sinais hemodinâmicos,
repita a fase de expansão até 3 vezes. Seguir a orientação de reavaliação clínica (sinais vitais, PA e avaliar diurese)
após 1 hora, e de hematócrito a cada 2 horas, após a conclusão de cada etapa.
☛ Atentar para os sinais de congestão.
☛ Se houver melhora clínica e laboratorial após a fase de expansão, iniciar a fase de manutenção com
mL de Soro Fisiológico
0,9% em 6 horas. Se houver melhora, inicie a segunda fase com
mL de Soro Fisiológico 0,9% em 8 horas.
☛ Se não houver melhora clínica e laboratorial, conduzir como Grupo D.
☛ Iniciar imediatamente a fase de expansão rápida com mL de Soro Fisiológico 0,9% em até 20 minutos.
☛ Solicitar obrigatoriamente hemograma completo, albumina sérica e transaminases.
☛ É recomendado solicitar raio X de tórax (PA, perfil e incidência de Laurell)
e USG de abdome.
☛ Nos pacientes com comorbidades de difícil controle ou descompensada
– relatada ou percebida ao exame clínico –, realizar exames específicos, de acordo com
situação clínica
☛ Revaliação clínica a cada 15 a 30 minutos e de hematócrito a cada 2 horas.
☛ Acompanhamento preferencial em leito de UTI. Caso este não esteja disponível,
instituir imediatamente as medidas de manejo e monitoramento.
☛ Repetir a fase de expansão até 3 vezes. Se houver melhora
clínica e laboratoria após a fase de expansão, retornar para
a fase de expansão do Grupo C.
☛ Atentar para os sinais de congestão.
☛ Caso não apresente melhora clínica, avaliar uso de expansor
plasmático (albumina 0,5-1 g/kg ou ou colóides sintéticos 10 mL/kg/hora). Se hematócrito em queda, porém com persistência do choque, investigar hemorragias
e avaliar coagulação.